Veja aqui quando compensa fazer um empréstimo para quitar dívidas para pagar menos juros e ficar com o nome limpo mais rápido.
No entanto, é preciso ter cuidado, pois assumir uma nova despesa para eliminar outra já existente costuma se transformar em um transtorno quando não houver planejamento e consciência de todos os fatores envolvidos no processo.
Quer saber de fato quando vale a pena fazer um empréstimo para quitar dívidas ativas? Então continue a leitura deste post até o final e confira inúmeras informações relacionadas!
Evite acumular dívidas
Como já mencionado, pegar um empréstimo a fim de eliminar uma dívida ativa pode não ser a melhor solução, principalmente quando não se tem um bom controle financeiro.
Ou seja, neste caso vale muito a pena realizar um planejamento orçamentário, de modo a descobrir quais as despesas que precisam ser quitadas com maior urgência e só então pensar nessa possibilidade.
Além disso, definir um planejamento permite que você consiga uma melhor saúde financeira, evitando que novas dívidas surjam com o passar do tempo.
Desse modo não será mais preciso tomar atitudes drásticas para não estar mais no vermelho.
E o planejamento financeiro serve também para que você consiga se organizar com relação aos empréstimos já contratados, de modo a colocar como prioridade, aqueles que possuem juros maiores.
Isso faz com que você consiga se livrar mais facilmente de uma dívida com altas probabilidades de ter o valor aumentado, caso ocorram atrasos ou não-pagamentos.
Vale a pena fazer um empréstimo para quitar dívidas?
Muitas pessoas procuram saber se de fato vale a pena contrair um empréstimo para eliminar suas dívidas ativas.
Mas a verdade é que isso irá depender do perfil do usuário, não tendo então uma resposta afirmativa ou negativa.
Em alguns casos, como as dívidas de cartão de crédito, em que os juros são consideravelmente altos, pode sim ser uma boa escolha.
Além disso, é comum pessoas optarem por essa medida para limpar seu nome a fim de conseguir um financiamento ou então a compra de bens em lojas de varejo.
O que vale neste caso é anotar todas as dívidas que possui, somá-las e fazer a solicitação do valor equivalente, de modo a substituir as já existentes por uma única.
Uma outra situação em que optar pelo empréstimo possa ser algo viável, é quando o usuário necessite parcelar uma compra no valor de R$50.000,00, por exemplo.
Se o pagamento for feito por meio de cartão de crédito, é possível selecionar parcelas com custo de R$2.000,00, o que não prejudicaria o orçamento, mas que pode gerar uma dívida muito maior ao final de um ano.
E isso acontece devido aos juros exorbitantes praticados pelas bandeiras com relação às compras parceladas.
Uma simulação feita com estes valores concluiu que, a dívida inicial era de R$50.000,00, mas depois de um ano, com todos os acréscimos, ela passou a ser R$336.000,00.
Ou seja, ao escolher o empréstimo nesta situação, o montante final seria muito menor do que na situação anterior, afinal os juros são menores.
O que se teria é uma dívida inicial de R$50.000,00 e, depois de um ano e dependendo das taxas aplicadas pelo banco ou instituição, de R$76.800,00 a R$96.000,00.
Essa simulação permite compreender que, quando se fala em educação financeira, tudo exige um planejamento, inclusive um empréstimo para quitar dívidas.
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